quinta-feira, dezembro 15

Glorinha é o "maior pudor do Rio de Janeiro"

Zulmira (numa vidência) - Quando eu morrer, Glorinha há de estar, na janela, assistindo, de camarote, o meu enterro, gozando. Ela sabe que estamos na última lona e, portanto, que meu enterro deve ser de quinta classe. Olha! eu quero sair daqui! Nada de capelinha! Se Glorinha soubesse! Se pudesse imaginar que eu, na surdina, estou tomando minhas providências!"

(...) "A Falecida confessou a Pimentel que odiava o marido porque ele lavara as mãos durante toda a lua-de-mel, como se tivesse nojo dela, e porque a chamava de fria. [Na cama com Pimentel, ela gostava de berrar: "estou traindo meu marido!"]

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