'A Suprema Felicidade' é surpreendentemente ruim. Porém, com um vasto material, prato cheio para uma reflexão a respeito de, como diz o diálogo, "a importância de descobrirmos quem somos". Jabor é um obeservador tenaz, um realizador preciso... Mas neste seu atual filme, parece ter desencarnado da perspicácia daquele grande diretor que me impressionou bastante com os seus 'Eu te Amo!'; e o com o Inigualável 'Toda Nudez será Castigada', o que vi no cinema hoje foi a obra de um artista descuidado, sem intuição, relaxado. Pareceu mais um daqueles filminhos fraquinhos da filmografia do Cacá Diegues! Volta Jabor!
Hedre L. Couto.
sexta-feira, novembro 5
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